"Na era democrática, o posicionamento político do PS tem oscilado entre duas escolhas: a vontade nobre de se afirmar como a casa comum da esquerda ou a pulsão alternativa de se afirmar como o grande partido da modernidade."
"A realidade mostra que sempre que o PS tentou ser a casa comum da esquerda perdeu eleições e que sempre que assumiu bandeiras mobilizadoras de modernidade as ganhou. Nestes 40 anos, os portugueses foram claros em dizer o que querem do PS. "

Carlos Zorrinho - jornal público 14 Outubro 2015
toda a notícia aqui: http://www.publico.pt/politica/noticia/ps-ontem-hoje-e-amanha-1711001

Rede de escritores - fundação

Tenho pensado muito sobre empreendedorismo. Descobri que posso junto com amigos aprender, estudar, crescer e depois podemos influenciar outros.

Ando a ler aqui - http://www.theosthinktank.co.uk/  e a ser apoiado aqui - http://skaperkraft.no/ Acho que vamos chegar longe...

Hoje foi o dia para arrancar, para fundar, para começar!

3...2....1

TAP - privatização sim ou não

O tema da semana passada foram os atentados. Não tenho quaisquer dúvidas. Muito se escreveu e pensou. Para mim o melhor comentário está aqui - um vídeo simples e esclarecedor da AE UK.

O tema da semana é sem dúvida a TAP, com as constantes contradições entre o Ministro Pires de Lima e o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, e o próprio Primeiro Ministro Passos Coelho, corrige e altera aquilo que foi dito. Temos porém a certeza que aquilo que está escrito e assinado, é o que os 2 primeiros disseram. Ver aqui
Para mim a questão não é se haverá trabalhadores despedidos, isoladamente ou em massa, embora seja importante! A questão principal é o que queremos com a TAP?
Ser uma companhia privada? Semi privatizada? Pública?
Queremos ir para Luanda ou Rio de Janeiro, como fazemos muitas vezes como fazemos quando vamos a Nova Iorque? Escala em Londres ou Madrid porque é mais barato? Queremos que o Aeroporto de Lisboa passe a ser um aeroporto semelhante a Sevilha, Malaga ou Porto? Ou consideramos que o Aeroporto de Lisboa não é um semi aeroporto, um apeadeiro, mas um aeroporto essencial nas rotas África, América do Sul // Europa.
Como se consegue? Como conseguimos isto? Com negociações, com cedências, com taxas reduzidas, com segurança, mas acima de tudo com estratégia.

Não me importo de ouvir no avião Francês ou Inglês, não me importo de não beber sumos da compal ou vinho nacional, mas importo-me em fazer escalas em Madrid, deixar de ter frequências nos voos como temos, e importo-me em ser muito caro ir à Madeira ou aos Açores. Acredito que precisamos de deixar cair algumas regalias aos funcionários, precisamos de investir nas infra-estruturas de forma às companhias optarem por usar o hub de Lisboa como uma prioridade, uma oportunidade e uma mais valia. Temos de juntos criar estas condições. Todos juntos. Funcionários, cidadãos, governo e a própria administração da TAP.